Alguns dos principais cartões-postais do Rio de Janeiro, como o Cristo Redentor, as praias de Copacabana e do Arpoador, além da Catedral Metropolitana, e dos Arcos da Lapa, ficaram às escuras por uma hora na noite de sábado, 26, durante a Hora do Planeta. A iniciativa faz parte de uma mobilização mundial, promovida pela organização não governamental World Wide Fund (WWF), com o objetivo de chamar a atenção da população para a necessidade de preservação do meio ambiente.
A ação contou com o apoio de mais de 4 mil cidades de 130 países. No Brasil, cerca de 100 municípios também aderiram ao “apagão”.
A participação brasileira no movimento foi marcada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que desligaram simbolicamente, às 20h30 de ontem, as luzes da cidade.
De acordo com Teixeira, a iniciativa é importante para mostrar ao cidadão comum que ele também tem responsabilidade sobre o uso eficiente das fontes energéticas.
“Essa mobilização tem uma simbologia importante, porque quando o cidadão do Rio, por exemplo, olha para o alto e não enxerga o Cristo Redentor, que está às escuras, ele percebe o quanto a energia está presente no nosso dia a dia. Com isso, ele entende que o comportamento de cada um de nós é fundamental para a eficiência energética, para o respeito ao planeta e ao meio ambiente”, afirmou.
Além das iniciativas oficiais, que envolveram ainda centros comerciais, restaurantes, bares e hotéis pela cidade, boa parte da população também aderiu à campanha. Foi o caso da carioca Natália Barroso, que para mobilizar toda a família, organizou um jantar na varanda de casa à luz de velas e investiu em brincadeiras ao ar livre, com as crianças, na rua onde mora, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo ela, esta foi a segunda vez que a família aderiu à Hora do Planeta.
No Brasil, o primeiro minuto da Hora do Planeta foi de silêncio, em homenagem às vítimas do terremoto e do tsunami que atingiram o Japão e às famílias prejudicadas pelas enchentes no Rio de Janeiro e em outros estados.
De acordo com a WWF, ícones mundiais como a Torre Eiffel, em Paris, a roda-gigante London Eye, e o relógio Big Ben, em Londres, a Acrópole, em Atenas, e o edifício Empire State, em Nova York, também tiveram suas luzes apagadas na noite de ontem.
Além do apagar de luzes por uma hora, a campanha também quer estimular mudanças de hábito e a mobilização permanente de cidades e organizações por medidas sustentáveis, como a coleta seletiva de lixo e o uso de transportes menos poluentes.
A ação contou com o apoio de mais de 4 mil cidades de 130 países. No Brasil, cerca de 100 municípios também aderiram ao “apagão”.
A participação brasileira no movimento foi marcada pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e pelo o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que desligaram simbolicamente, às 20h30 de ontem, as luzes da cidade.
De acordo com Teixeira, a iniciativa é importante para mostrar ao cidadão comum que ele também tem responsabilidade sobre o uso eficiente das fontes energéticas.
“Essa mobilização tem uma simbologia importante, porque quando o cidadão do Rio, por exemplo, olha para o alto e não enxerga o Cristo Redentor, que está às escuras, ele percebe o quanto a energia está presente no nosso dia a dia. Com isso, ele entende que o comportamento de cada um de nós é fundamental para a eficiência energética, para o respeito ao planeta e ao meio ambiente”, afirmou.
Além das iniciativas oficiais, que envolveram ainda centros comerciais, restaurantes, bares e hotéis pela cidade, boa parte da população também aderiu à campanha. Foi o caso da carioca Natália Barroso, que para mobilizar toda a família, organizou um jantar na varanda de casa à luz de velas e investiu em brincadeiras ao ar livre, com as crianças, na rua onde mora, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Segundo ela, esta foi a segunda vez que a família aderiu à Hora do Planeta.
No Brasil, o primeiro minuto da Hora do Planeta foi de silêncio, em homenagem às vítimas do terremoto e do tsunami que atingiram o Japão e às famílias prejudicadas pelas enchentes no Rio de Janeiro e em outros estados.
De acordo com a WWF, ícones mundiais como a Torre Eiffel, em Paris, a roda-gigante London Eye, e o relógio Big Ben, em Londres, a Acrópole, em Atenas, e o edifício Empire State, em Nova York, também tiveram suas luzes apagadas na noite de ontem.
Além do apagar de luzes por uma hora, a campanha também quer estimular mudanças de hábito e a mobilização permanente de cidades e organizações por medidas sustentáveis, como a coleta seletiva de lixo e o uso de transportes menos poluentes.
O POVO
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